Um quer me
preservar,
Outro quer
ir...
E se
misturam
E se
completam,
Medo e
coragem,
E trazem à
tona
Essa vontade
louca
De ir em
frente
Querendo preservar
A minha
devastação.
Talvez, pra
quem me lê,
Esteja claro
A minha alma
Devastada de
medo,
Essa minha
falta de coragem
De ir frente,
De me
reinventar.
Talvez, por
ser tão claro,
Eu não veja.
Eu, que
tanto tenho andado
Em meus
escuros,
Ainda não me
acostumei
Com a
escuridão.
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